quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Maria Bethânia encerra turnê "Carta de Amor" com dois shows em SP em novembro

Cantora Maria Bethânia (foto) fará dois shows em novembro no HSBC Brasil (zona sul) para encerrar sua turnê "Carta de Amor"

Cantora Maria Bethânia (foto) fará dois shows em novembro no HSBC Brasil (zona sul) para encerrar sua turnê "Carta de Amor"

 

A cantora Maria Bethânia fará dois shows no HSBC Brasil (zona sul de São Paulo), nos dias em 1º e 3 de novembro, para encerrar sua turnê "Carta de Amor".

Os ingressos já estão à venda pelo site oficial da casa e custam de R$ 100 (setor 4) a R$ 260 (camarote).

A turnê, que estreou no fim de março em São Paulo, é dedicada principalmente ao recente disco "Oásis de Bethânia".

Musical "Cazuza" já tem data para estrear no teatro; conheça o elenco

 

Os ensaios do musical "Cazuza" já estão rolando desde o dia 12 de agosto, e a previsão é de que a estreia seja no dia 4 de outubro, no teatro Net Rio, no Rio de Janeiro. Depois, o espetáculo deve fazer temporada em São Paulo.

O escolhido para interpretar Cazuza (1958-1990) foi o ator Emilio Dantas, que atualmente está no elenco da novela "Dona Xepa" (TV Record). Quem fará Lucinha Araújo, a mãe do artista, será Susana Ribeiro, que fez a novela "Lado a Lado" (TV Globo) até o início de 2013. Já o ator escolhido para interpretar o pai de Cazuza, João Araújo, foi Marcelo Varzea, que fez parte do elenco de "Malhação" e "Insensato Coração" (ambos da TV Globo), entre outros trabalhos.

Ex-membros da Legião Urbana perdem nova batalha contra filho de Renato Russo

 

Novo round na disputa de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, que integraram a Legião Urbana com Renato Russo (1960-1996), e o herdeiro do líder da banda, Giuliano Manfredini: a Justiça negou há alguns dias a segunda tentativa dos dois de usar a marca com o nome do grupo. O mérito da questão ainda será analisado pelo Tribunal de Justiça do Rio.

PRETÉRITO PERFEITO
E o dinheiro arrecadado com as músicas de Russo será doado, em parte, para um instituto contra o alcoolismo batizado com o nome do cantor, criado por Manfredini. Que alfineta: "É lamentável ver a obra do meu pai ligada ao álcool". Marcelo Bonfá lançou uma cachaça com o nome "Perfeição", igual ao de uma canção que fez em parceria com Russo.

SUBJUNTIVO
"A palavra 'perfeição' não pertence a ninguém. É um substantivo da língua portuguesa", diz Bonfá. "O problema não está no produto, mas nas pessoas. Eu não sou alcoólatra. Até amor em excesso faz mal". Para o baterista, que diz defender moderação ao beber, alcoolismo é questão "pessoal".

terça-feira, 27 de agosto de 2013

Frejat e Orquestra Arte Viva

 

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O show inédito Frejat e Orquestra Arte Viva, sob regência do Maestro Amilson Godoi, ocorrerá no dia 26 de setembro, no Vila dos Ipês em São Paulo. Os fãs do artista já podem se apressar em garantir o seu lugar. A renda obtida com a venda de ingressos será 100% destinada ao GRAACC.

O show é mais uma realização do Projeto Arte do Bem, que tem como objetivo difundir a música instrumental, ao promover o encontro de uma orquestra sinfônica com consagrados artistas do cenário nacional.

 

Serviço:
Data: 26 de setembro
Local: Vila dos Ipês
End: Av. – Avenida Mofarrej, 1505 – Vila Leopoldina
Horário: 22h
Preço (inteira): Pista – R$80,00 | Pista Premium – R$200,00
Classificação 18 anos

domingo, 25 de agosto de 2013

Adepto do estilo "axé acting", Wagner Moura ganha 1° grande papel em filme americano

"Não era nada disso que eu queria", é o que ouve Wagner Moura do diretor sul-africano Neill Blomkamp ("Distrito 9") na primeira leitura do filme "Elysium", que estreia no Brasil no dia 20.

O brasileiro tinha chegado bem preparado para o primeiro trabalho em Hollywood, cenas decoradas e um jeito de falar e andar que treinou em casa.

O diretor, os produtores e os outros atores do filme, nomes como Matt Damon, Jodie Foster e Alice Braga, estão com o texto na mão. A leitura é o momento em que os atores entendem o ritmo um do outro, e o diretor vê seu time unido pela primeira vez.

Mas Wagner, 37, chega pronto e resolve mostrar o que tem. "Todo mundo leu, eu botei meu roteiro de lado e saí fazendo o personagem, com voz rouca, mancando para lá e para cá, gesticulando muito", lembra. "As pessoas foram ficando assustadíssimas." No final, o diretor o chama de lado e sentencia: "Não era nada disso que eu queria". Mas complementa: "Gostei, vamos investir".

É a essência do "axé acting".

Quem explica a técnica é um de seus melhores amigos, o também ator e também baiano Vladimir Brichta: "Baiano não é cool. Se for para errar, a gente erra para cima, nunca para baixo. A gente sangra e transpira pelo personagem".

O termo foi criado por Cacá Diegues, diretor de "Deus É Brasileiro", filme que revelou Wagner, aos 27 anos, em 2003. "Minha tendência como ator é sempre fazer mais. Esse negócio de 'menos é mais' é um chavão", diz.

Dez anos depois, em Hollywood, ouvir "vamos investir", quer dizer alguma coisa. "O personagem tinha um problema na perna, e eu quis usar uma bengala. Pedi ao diretor e, em cinco minutos, tinha 50 bengalas para eu escolher", lembra Wagner. "Essa é a diferença de filmar lá, é muita grana. Os caras te tratam bem. Meu trailer tinha até lareira."

No filme, Wagner interpreta Spider, um mix de hacker e traficante de gente, que descobriu um jeito de transportar os pobres para o mundo dos ricos. A história se passa em 2154, e a Terra, destruída, é controlada por robôs, que usam e descartam os seres humanos, mais ou menos como fazemos hoje com um celular de dois anos atrás.

POR INTEIRO

Encontro Wagner numa tarde fria de domingo. Ele está mais magro, exigência do filme "Trash", dirigido por Stephen Daldry, de "Billy Elliot" (2000).

Dessa vez, Hollywood veio até o Brasil: o longa está sendo rodado no Rio, com Rooney Mara, Martin Sheen, Selton Mello e três crianças desconhecidas, em seus primeiros trabalhos no cinema.

Durante as mais de cinco horas que passamos juntos, entre sessão de fotos, troca de roupa, almoço e entrevista, ele não recebe nem manda mensagens de celular, nem telefonemas, nada. "Digo muito mais não do que sim. Porque, quando eu vou, eu vou, por inteiro."

E fica, o tempo que for, fazendo tudo o que lhe é pedido, de bom humor. Dá risada quando o fotógrafo diz que ele "tá pagando de gatinho". E canta junto as músicas que tocam ao fundo, no estúdio, todas brasileiras. Em um momento, se emociona com a letra de "Naquela Mesa" ("Naquela mesa tá faltando ele. E a saudade dele tá doendo em mim"), música de Nelson Gonçalves, regravada por Otto. "Como é lindo isso", diz, de olhos fechados, acompanhando a letra e balançando o corpo.

Filho de um sargento da Aeronáutica e de uma dona de casa, Wagner Maniçoba de Moura nasceu em 27 de junho de 1976. Foi criado em Rodelas, cidadezinha com 8.000 habitantes nas margens do rio São Francisco. Aos 13 anos, mudou-se para Salvador com a família, formou-se em jornalismo e virou repórter de coluna social no programa de TV da apresentadora Michelle Marie.

Cobria festas e entrevistava socialites locais. Quando resolveu virar ator, começou fazendo testes de comerciais. "E animação de festa infantil, telegrama animado, fiz tudo isso", lembra. "A minha maior fonte de renda era o comercial de uma loja de material de construção", ele conta --e repete o texto, cara de vendedor, chamando a atenção para a liquidação de um piso. Convence.

Até filme americano ele fez. O ano era 2000, e Penélope Cruz protagonizou "Sabor da Paixão" ao lado de Murilo Benício, que flertava com uma carreira hollywoodiana. Na trama, Murilo era Toninho, dono de um restaurante que vai para a California atrás da mulher e deixa dois amigos --Lázaro Ramos e Wagner Moura-- cuidando do negócio. O filme foi um fracasso.

A sorte começou a virar quando ele fez uma peça chamada "A Máquina", em 2002, com Lázaro e Vladimir Brichta. O sucesso levou os três para o Rio, de onde nunca mais saíram. "Eles viraram a minha família", conta. O trio se encontra regularmente para o que chamam de "sessão bar Joia", uma noite de cerveja e conversa na casa de Lázaro. "A gente se consulta sobre tudo, trabalho, futebol, filhos, até carro", diz Vladimir.

Wagner mudou de cidade e de estado civil no mesmo ano. Conheceu a fotógrafa Sandra Delgado em Salvador, se apaixonou e a trouxe para o Rio. Os dois têm três filhos, Bem, Salvador e José.

No começo de agosto, Sandra foi a Los Angeles com o marido para a pré-estreia de "Elysium". Voaram de volta na noite seguinte porque era aniversário de Bem, que completou sete anos "e convidou dez amigos para dormir em casa".

ANTES DO NASCIMENTO

Filmou com Walter Salles em "Abril Despedaçado"; com Hector Babenco em "Carandiru"; com Jorge Furtado em "Saneamento Básico - O Filme". Fez duas novelas na Globo ("A Lua Me Disse", de 2005, e "Paraíso Tropical", de 2007), o humorístico "Sexo Frágil", o seriado "JK".

E então aconteceu com ele algo entre escalar o Everest e ganhar na loteria. Foi "Tropa de Elite", de 2007, que virou fenômeno antes mesmo de entrar em cartaz, por ter sido pirateado no Brasil inteiro e ganhado o Urso de Ouro no Festival de Berlim. Era o primeiro longa-metragem de ficção dirigido por José Padilha e tinha Wagner como o capitão Nascimento, um policial atormentado e violento. Teve mais de dois milhões de espectadores.

Três anos depois, a dupla se uniu novamente para a continuação desse que ficou conhecido como o primeiro blockbuster brasileiro. Em "Tropa 2", Wagner virou produtor e se associou a Padilha para controlar a distribuição do filme. Não teve pirataria antes da estreia e é o filme brasileiro mais visto da história, com mais de 10 milhões de espectadores.

"Só estou fazendo 'Elysium' por causa do capitão Nascimento. Além de toda a projeção que me deu, foi o personagem que me embrenhou na discussão política", diz. "Tinha sempre alguém dizendo que ele era fascista, gerou debate e eu adorei. Eu e o Zé Padilha quase saímos na porrada no mundo inteiro."

Ator e diretor estão agora em Hollywood, onde Padilha finaliza seu "RoboCop: A Origem", que estreia em fevereiro. "Vamos ter mais alternativas agora, podendo fazer filmes tanto no Brasil quanto nos EUA", afirma Padilha.

Se o capitão Nascimento vai estar sempre ligado à sua história, a política parece seguir o mesmo caminho. "Nunca fui militante de porra nenhuma, nunca fui para a rua, nem na época dos caras-pintadas, nem em junho. Mas gosto de política, de saber o que está acontecendo."

E de falar. "Sou prolixo e falo o que penso", afirma. Wagner já fez campanha contra a construção da hidrelétrica de Belo Monte. "E não me arrependo. Rodelas foi inundada pela barragem de Itaparica. Eu sei o impacto que o desvio de um rio provoca, e é gigante", justifica. "É energia limpa, mas e daí? Eu não sei a melhor resposta, tem cientista para isso."

No último Festival de Gramado, ele fez um discurso em que falou dos amigos Lázaro e Vladimir, "meus cronistas e ombudsmans", e lembrou o sumiço do pedreiro Amarildo. "Não foi nada preparado, mas era véspera do Dia dos Pais e fiquei pensando nisso. É uma coisa muito escrota desaparecer um cara assim."

Já criticou publicamente o deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, apoiou a criação da Rede, de Marina Silva, e fez campanha para o deputado Marcelo Freixo (PSOL-RJ), derrotado na última eleição para a prefeitura do Rio. O político foi a inspiração para o personagem Fraga, de "Tropa 2". "Não tenho medo, gosto do perigo", diz Wagner. Segundo o ator Paulo Betti, "o fato de ele se posicionar politicamente só o fortalece. Ninguém perde nada quando luta pelo que acredita".

Foi arriscando tudo que ele adaptou, produziu e protagonizou "Hamlet", de Shakespeare, em 2008. A montagem, dirigida por Aderbal Freire-Filho, fez sucesso de público, recebeu algumas boas críticas e outras péssimas. O príncipe da Dinamarca do ator baiano era debochado, irônico, explosivo, agitado.

"Eu não quis dar conta de 'Hamlet', nem poderia. Foi só a minha versão", diz ele, que até hoje divide as opiniões dos amigos e colaboradores. "Assisti ao 'Hamlet' do Wagner duas vezes. Era de um frescor como eu nunca tinha visto, havia eletricidade e vida em cada fala", disse o cineasta Fernando Meirelles, para quem o momento atual do ator se equipara ao de Neymar, "indo para o Barcelona jogar ao lado do Messi e do Xavi".

Lázaro Ramos é mais comedido: "Quando vi o resultado, me fiz a pergunta que faço sempre que vejo o trabalho dele: 'Por que não?'"

A DOR DAS CRÍTICAS

No ano passado, outra empreitada foi alvo de críticas. Ele se apresentou na MTV, em um tributo à banda Legião Urbana, como vocalista, no lugar de Renato Russo. E cantou, pulou, suou, vibrou. E, em alguns momentos, perdeu o tom. "Estava muito emocionado e tive problemas no microfone, não conseguia ouvir minha voz direito. É possível que tenha desafinado, sim. Mas o que eu vivi ali foi incrível, faria tudo de novo."

As críticas doeram. "Tem dois jeitos de uma crítica machucar. Um, quando você percebe que quem escreveu não entendeu nada. Outro, quando o crítico tem toda razão. Aí, é terrível."

E os críticos não vão ter opção a não ser seguir julgando os seus trabalhos. Ele já tem mais dois filmes prontos. O primeiro, "Serra Pelada", de Heitor Dhalia, em que também é produtor, estreia em outubro. "É para ser bom de público. É um filme de aventura, de gângster, e se passa em um período incrível da história do Brasil." No começo do ano que vem, estreia o longa "Praia do Futuro", de Karim Aïnouz, diretor de "Madame Satã".

Então, virá "Fellini Black and White", em que Wagner foi escalado para interpretar o diretor italiano em sua primeira viagem aos EUA, em 1957. A produção foi interrompida quando Henry Bromell, diretor do filme e produtor do seriado "Homeland", morreu de ataque cardíaco em março deste ano. "Na viagem que fiz a Los Angeles, eu e o produtor decidimos contratar um diretor para não deixar o projeto morrer", diz. "Mas ainda não posso revelar quem é."

Depois disso tudo, Wagner prepara o passo mais largo de sua carreira: a estreia na direção. O filme será baseado na biografia "Marighella - O Guerrilheiro que Incendiou o Mundo" (2012, Cia das Letras), do jornalista Mário Magalhães. "Foi Maria Marighella, neta do guerrilheiro, quem me deu o livro e a ideia. Ela disse: 'O filme tem que ser baiano, não podemos entregar isso para os paulistas'", ri.

"Marighella era muito cheio de axé. Pegou em armas para lutar contra a ditadura, mas era um homem dócil, carinhoso, contador de piada." Wagner conta que foi difícil resistir à tentação de viver o protagonista, assassinado em 1969, numa emboscada, na alameda Casa Branca, em São Paulo.

"Mas ele morreu com mais de 50 anos e era mulato, como o Caetano canta: 'Um mulato baiano, que morreu em São Paulo'." Ele se refere à música "Um Comunista", do disco "Abraçaço". "Ainda não sei quem pode fazer esse papel, mas o cara vai ter que ser muito versado no axé acting."

Lady Gaga divulga foto de ensaio do MTV Video Music Awards 2013

Esta será sua primeira apresentação oficial após cirurgia no quadril.
Cantora fará performance de 'Applause'; premiação acontece no domingo.

Lady Gaga divulga fotos de ensaio do MTV VMA 2013 (Foto: Reprodução/Twitter)

Lady Gaga divulga foto de ensaio do MTV VMA
2013 (Foto: Reprodução/Twitter)

 

Lady Gaga divulgou neste sábado (24), em sua página no Twitter, uma foto sua durante o ensaio do MTV Video Music Awards 2013. "Vamos abrir o show", escreveu a cantora.

Gaga, de 27 anos, fará a performance da música "Applause", cujo clipe foi divulgado há cinco dias na internet, no VMA, que se realiza neste domingo no Barclays Center, em Nova York. Esta será sua primeira apresentação depois de se submeter a uma cirurgia de quadril.

"Applause" é o primeiro single do seu álbum "Artpop", com lançamento previsto para novembro. A cantora, apontada nesta semana pela Forbes como a celebridade jovem com maior rendimento no ano passado, precisou cancelar parte da sua turnê mundial neste ano por causa da cirurgia.

Elba Ramalho

BAURU, SP

Terça,27/08/2013, às 21h00

Elba Ramalho  (Foto: Divulgação/Site Oficial)

Elba Ramalho se apresenta no Beef Street no Alameda Quality Center no projeto Série Grandes Nomes. Além do show da consagrada cantora, o público vai poder desfrutar de 3 opções de jantar inclusas no preço do ingresso.

 

INFORMAÇÕES

  • Alameda Quality Center

    Rua Luiz Levorato, Bauru - São Paulo, 17048-290, Brazil

  • Ingressos: Alameda Quality Center - Informações pelo telefone (14) 3321-5000A partir de R$ 129 (com jantar incluso)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

THE B-52S

SÃO PAULO, SP

Sábado,05/10/2013, às 22h00

The B-52s (Foto: Divulgação/My Space/Página do grupo)

Abanda de rock norte-americana B-52s faz apresentações em São Paulo e no Rio. Criada pelos vocalistas Fred Schneider, Kate Pierson e Cindy Wilson, com Ricky Wilson na guitarra e Keith Strickland na bateria, a B-52s nasceu em 1976 e gravou sete álbuns, sendo “Funplex” o mais recente deles. O grupo se apresentou no Rock in Rio de 1985, e aquela foi a última aparição pública de Rick, que morreria no ano seguinte. Hoje, também integram a banda o baixista Tracy Wormworth, o baterista Sterling Campbell e o tecladista Paul Gordon.

 

INFORMAÇÕES

  • HSBC Brasil

    R. Bragança Paulista, 1281 - Santo Amaro. Tel.: (011) 4003-1212

  • Ingressos: Ingresso RápidoR$ 170 a R$ 300

  • 14

    Classificação 14 anos

BLACK SABBATH

SÃO PAULO, SP

Black Sabbath (Foto: Steve C. Mitchell/Invision/AP)

Sexta,11/10/2013, às 19h00

 

Com Ozzy Osbourne (vocal, na foto), Tony Iommi (guitarra) e Geezer Butler (baixo), o grupo Black Sabbath apresenta-se no show da turnê de um novo disco, o primeiro desde 1978 com três integrantes da banda original. O disco se chama “13” e foi gravado em Los Angeles pelo trio que já vendeu mais de 70 milhões de álbuns ao longo de uma carreira iniciada há 45 anos. Este trabalho, produzido por Rick Rubin, teve participação do baterista Brad Wilk, do Rage Against the Machine, que substituiu Bill Ward, único da formação original que não participou do disco. Ozzy já se apresentou anteriormente no Brasil, divulgando trabalhos de sua carreira solo.

 

INFORMAÇÕES

  • Campo de Marte

    Aeroporto Campo de Marte - Av. Santos Dumont, 1979 - Santana.

  • Ingressos: Tickets For FunR$ 300 a R$ 600

  • 14

    Classificação 14 anos

Jacinta

 

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Uma das intérpretes mais elogiadas de sua geração, Andrea Beltrão, vive, ironicamente, a “pior atriz do mundo” na comédia musical Jacinta, que após temporada de sucesso no Rio de Janeiro, está em cartaz em São Paulo no Sesc Vila Mariana.

Escrita há cerca de dez anos por Newton Moreno (de “Agreste” e “As Centenárias”), a peça ganhou versão musicada pela equipe criativa, que inclui Aderbal Freire-Filho, na direção, e Branco Mello, na composição das músicas.

A história se passa no século 16, quando a portuguesa Jacinta, com uma desastrosa interpretação, mata a sua rainha de desgosto e é exilada para o Brasil. No continente americano, a atriz canta rock, dança funk e até fala em Nelson Rodrigues.

Serviço
Temporada: Até 22 de setembro
Local: Sesc Vila Mariana
End.: Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana
Horário: Sexta e sábado, às 21h; domingo, às 18h
Preço: Entre R$ 6,40 e R$ 32,00
Tel.: (11) 5080-3000
Classificação: 12 anos

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Caetano Veloso

 

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Foram os produtores ingleses, no começo dos anos 1970, que convenceram Caetano Veloso a tocar violão em seus discos. Ele mesmo não confiava em sua técnica “sem técnica” de puxar as cordas de náilon ao ponto de perpetuá-la em gravações, mas os gringos argumentaram que aquele jeito era o bonito, o original, o que devia ser. E que, mais do que a mão de qualquer violonista contratado, seu toque daria a sinceridade que aquelas canções tão pessoais e carregadas de autobiografia exigiam. Os álbuns “Caetano Veloso” (1971) e “Transa” (1972) foram os primeiros feitos assim, com o cantor e compositor também ao violão.

Este “Abraçaço” é o tal terceiro disco. O álbum que fecha sua trilogia com a BandaCê. Como os dois primeiros, foi produzido a quatro mãos por Moreno Veloso e Pedro Sá. Mas sua temática acabou por se revelar mais abrangente do que os planos iniciais de Caetano. A batida de seu violão está presente na maior parte das músicas que o compõem, mas essa é apenas umas das conversas do disco. O próprio título, tirado da faixa “Um Abraçaço” – expressão que o cantor usa para finalizar alguns e-mails e sugere, segundo ele, não só um abraço grande, mas um abraço espalhado, abrangente ou múltiplo – confirma essa ideia de conceito alastrado. “Abraçaço” já é, portanto, o pós-tudo do que foram o adolescente “Cê” e o maduro “Zii e Zie”.

 

Serviço:
Local: Espaço das Américas
Endereço: Rua Tagipuru, 795 – Barra Funda
Data: 24 de agosto às 22h30
Vendas on-line:  https://www.ticket360.com.br/evento/1906/caetano-veloso
Call center Ticket360: (11) 2027-0777

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Atlas

Coldplay compõe trilha sonora de filme

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Os meninos do Coldplay estão prestes a divulgar uma nova música. Intitulada Atlas, a canção será a primeira faixa da trilha de Em Chamas, capítulo dois da série de filmes Jogos Vorazes. E também será a primeira vez que a banda de Chris Martin compõe uma faixa exclusivamente para um filme.

“Tenho um tremendo respeito e admiração pelo Coldplay, e estamos muito felizes com a maneira que eles conectaram os temas e ideias do filme”, declarou o diretor do longa, Francis Lawrence. “A paixão e entusiasmo deles elevou ainda mais a colaboração e mal podemos esperar para compartilhar essa música com o público do mundo inteiro”, completou.

A faixa será disponibilizada para download no iTunes no próximo dia 26, enquanto o filme chega aos cinemas no dia 22 de novembro.

Simple Minds

 

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Jim Kerr, Charlie Burchill, Mel Gaynor, Andy Gillespie e Ged Grimes... Eles são o Simple Minds, e vão estar aqui em São Paulo, dia 8 de outubro para apresentação única no Espaço das Américas!
A turnê dos escoceses, há três anos sem tocar no Brasil, conta com apoio total da Alpha FM, com direito a ingressos para quem participar de mais uma promoção imbatível do seu 101.7 Não deixe de tentar a sorte para não se arrepender!

Grupo de origem escocesa que estourou nos anos 80 com o sucesso Don´t You (Forget about Me), traz para o país sua turnê mundial Celebrate, com sucessos de todas as fases da carreira.
O Simple Minds um dos primeiros grupo a confirmar presença no célebre concerto tributo a Nelson Mandela, realizado no Estádio de Wembley, em julho de 1988. Para esse evento, escreveram especialmente a cançãoMandela Day, incluída no álbum Street Fighting no ano seguinte.

Após a libertação de Mandela, o Simple Minds também se apresentou no Concerto de Liberdade, novamente no Estádio de Wembley, em abril de 1990, e no tributo aos 90 anos de Mandela, no Hyde Park, em 2008.
Nos anos seguintes, o grupo marcou o Top 20 com os singles Let There Be Love, See The Lights, Stand ByLove, She’s A River, Hypnotised e Glitterball, e com os álbuns Real Life (1991), Good News From The Next World(1995), Neapolis (1998) e Black & White 050505 (2005).

Em fevereiro de 2012, o Simple Minds reeditou seus primeiros cinco álbuns como o box X5 e embarcou na turnê Celebrate com um repertório composto por cinco faixas de cada um de seus primeiros álbuns.
“Quando começamos a Simple Minds, nosso objetivo foi ser reconhecida como uma das grandes bandas ao vivo. Uma banda que tinha o desejo de ir por todo o mundo – se apresentando em toda parte e em qualquer lugar “, diz Kerr.

Serviço:
Local: Espaço das Américas
Endereço: Rua Tagipurú, 795 – Barra Funda
Data: 08 de Outubro às 22h30
Censura: 18 anos
Vendas: www.ticket360.com.br e na bilheteria do Espaço das Américas.

*** Promoção válida apenas para Grande São Paulo.

55 anos de Cazuza

 

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No ano em que Cazuza completaria 55 anos, a Chilli Beans faz uma homenagem ao cantor e compositor com coleção temática de óculos e relógios inspirada nos principais momentos de sua carreira.

O lançamento oficial será com uma festa, no sábado dia 17 de agosto, na Flagship Store, da Chilli Beans, com tema do Circo Voador, onde aconteceu o show histórico do Barão Vermelho.

Com curadoria do produtor cultural Heitor Werneck, o evento reunirá artistas de rua, pockets shows e exposição de peças que pertenceram ao Cazuza.
O evento começa a partir das 17h com artistas de circo, pernas de pau, contorcionistas e equilibristas fazendo performance na Rua Oscar Freire, com figurino dos anos 80.

A partir das 18h, começam os shows: set de músicas do Cazuza, com discotecagem da atriz Luciana Vendramini e pocket´s shows de Filipe Catto e Anna Gelinskas. Anna fará uma sessão de jazz, apenas acompanhada de teclado, e Catto cantará músicas de fãs de Cazuza, como Cássia Eller, e também seus ídolos, como The Doors e Rolling Stones.

Entre uma apresentação e outra, uma DJ devidamente caracterizada com o visual “oitentista” tocará hits da década cantados por amigos e antigos parceiros de Cazuza, como Angela Roro.

Na galeria da loja, no mezanino, haverá projeções de imagens de letras e momentos do compositor, além da exposição de roupas, bandanas e bottons, que pertenceram a Cazuza, e inclusive fotos e vídeos inéditos do compositor.

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Os objetos pessoais, alguns nunca antes exibidos ao público, foram emprestados por Xicão, produtor de figurino e amigo do cantor. Já as fotos e vídeos foram cedidos por Marcos Bonisson, que fotografou a capa de “Burguesia”, disco mais icônico de Cazuza.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Rolling Stones

Ainda na ressaca da comemoração do cinquentenário da banda, os Rolling Stones atravessam agora o 51º ano de vida em turnê festejada.

Em comparação com seus shows de 1972, as músicas são quase as mesmas –o grupo não fez muita coisa boa de lá para cá–, mas fora do palco as coisas devem ter mudado.

Aos 70 anos, completados na última sexta-feira, Mick Jagger não deve ter mais fôlego para encarar a maratona de sexo, drogas e rock and roll na qual a turnê americana de 1972 estava inserida.

Ele, Keith Richards e Charlie Watts talvez queiram esquecer a fase de devassidão, mas há um fantasma que não permite enterrar essas memórias: o documentário “Cocksucker Blues”, hoje presente em vendas on-line ilegais.

Dirigido por Robert Frank, o filme sobre os bastidores da excursão foi encomendado pela banda e, posteriormente, proibido por ela.

Em 1977, o diretor ganhou na Justiça o direito de fazer uma exibição pública anual da obra, desde que ele próprio esteja presente. Frank, 88, compareceu em novembro ao MoMA (Museu de Arte Moderna) de Nova York, que incluiu o documentário em um festival. Jagger registrou um protesto oficial contra a exibição.

Durante anos, pessoas levavam câmeras para filmar o que aparecia na tela nessas sessões. Versões assim circulavam no Brasil, no início dos anos 1980, com a chegada das fitas VHS. A qualidade de imagem era sofrível e várias vezes era possível ver na parte de baixo da tela as cabecinhas das pessoas na plateia.

Atualmente essas sessões não são tão concorridas. A cada ano, o avanço da pirataria espalha mais cópias de “Cocksucker Blues”. Para fúria de Jagger, versões com mais qualidade circulam na internet em vídeos compartilhados ou na venda de DVDs “físicos”, com capa e ficha técnica.